Há momentos, em que pessoas deixam de fazer sentido. Hoje apercebi-me de que foi o teu.
Ainda figuras na lista do messenger, mas já não no cabeçalho deste. Tens outro lugar no elenco de pessoas com quem partilho a minha vida. Já não és a primeira que eu procuro de manhã, ao acordar, para ver se passaste bem a noite.
Já não és a primeira história do instagram, nem a publicação que eu mais gosto de deixar um coração. Já não fechas as minhas noites com a tua mensagem de despedida. Mas mais importante: eu já não tenho vontade que sejas o fecho delas. Nem o início. Nem sequer, que estejas presente pelo meio do dia. Já não me fazem falta os telefonemas antes de adormecermos, ou as MMS com fotografias de onde estamos. Já não me faz falta a tua voz, ou a tua escrita, porque o teu abraço, o teu cheiro e o teu sabor... esses já partiram à muito tempo. O mais duro foi habituar-me à ausência deles. Agora, inexoravelmente, já não os sinto em mim. A tua espécie de presença é banal, depois de tantos meses de partidas. Agora és só mais alguém que passou na minha vida e deixou marcas, mas já aqui não está. Eu já não tremo ao olhar o teu rosto, nem ao ouvir o teu nome. Já não embacio o olhar quando me perguntam por ti. Porque já não fazes sentido, meu bem. E é quando deixamos de ter vontade de olhar para trás que percebemos que talvez estejamos no caminho certo.
Já não és a primeira história do instagram, nem a publicação que eu mais gosto de deixar um coração. Já não fechas as minhas noites com a tua mensagem de despedida. Mas mais importante: eu já não tenho vontade que sejas o fecho delas. Nem o início. Nem sequer, que estejas presente pelo meio do dia. Já não me fazem falta os telefonemas antes de adormecermos, ou as MMS com fotografias de onde estamos. Já não me faz falta a tua voz, ou a tua escrita, porque o teu abraço, o teu cheiro e o teu sabor... esses já partiram à muito tempo. O mais duro foi habituar-me à ausência deles. Agora, inexoravelmente, já não os sinto em mim. A tua espécie de presença é banal, depois de tantos meses de partidas. Agora és só mais alguém que passou na minha vida e deixou marcas, mas já aqui não está. Eu já não tremo ao olhar o teu rosto, nem ao ouvir o teu nome. Já não embacio o olhar quando me perguntam por ti. Porque já não fazes sentido, meu bem. E é quando deixamos de ter vontade de olhar para trás que percebemos que talvez estejamos no caminho certo.
Não há uma receita, um modo, uma equação para o fazer. Eu apenas procurei andar, dar passos, continuar, construir. Lembrar-me a cada dia que eu já existia sem ti, e continuarei a viver.
Também o amor nos obriga a um processo de luto. Provavelmente o meu já está em branco, porque me tranquilizei no entretanto. Apenas avancei.
Vamos continuar por aí os dois, provavelmente, no trilho que pertence a cada um. Com encontros ou desencontros. Com mais ou menos sentimentos e memórias. Mas o momento de nós em cada um, acabou.
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